A morte é um processo controlado por seres divinos (anjos), que o executam de acordo com o destino (Carma) de cada um.
Quando é chegada a hora, o Anjo da Morte executa seu trabalho sagrado. Ele usa vestimenta tal qual a da figura mostrada acima (capa e gadanho), similar a imagem popular da morte (isso não é coincidência). O Anjo da Morte corta o cordão de prata (fio de Antakarana), separando os corpos físico e vital dos corpos astral, mental e causal.
A extremidade do cordão de prata é dada ao Anjo da Vida, que o liga ao zoosperma que aguardará na quinta dimensão até o momento da fecundação, onde estará ocorrendo a nova existência definida pelo Carma. O Anjo da Vida tem aparência de uma donzela ou de uma criança, como a imagem tradicional de anjo que temos.
Com o cordão cortado, e pela ação do Raio da Morte (do Anjo da Morte), inicia-se o processo de decomposição dos corpos que não foram ligados.
O corpo físico, o corpo etérico (que é totalmente associado ao corpo físico) e, fica para morrer também, a personalidade.
O corpo etérico se desintegra praticamente junto com o físico. As vezes, os clarividentes os veem como uma luz sobre a tumba.
A personalidade se desintegra muito mais lentamente e não fica limitada ao cemitério. Como a personalidade é uma energia mental dos hábitos e características de época, ela pode vagar por onde o falecido costumava ir. Ela é a origem dos casos mais comuns de "assombração". O Mestre Rabolú nos fala que a personalidade não faz mal a ninguém.
Os corpos astral e mental, o ego e a essência. Tudo isso volta a ser ligado a um novo embrião. Vai nascer novamente com um novo corpo físico e etérico. Irá desenvolver, na infância, uma nova personalidade adequada à nova época.
Onde fica o morto (corpo astral, corpo mental, ego e essência)? Aguardando a nova oportunidade para nascer! Fica no mundo astral, na quinta dimensão.
Segundo a Gnose, na morte vamos ter a mesma consciência que temos aqui. Se andamos envoltos em pensamentos e fantasias, assim estaremos após a morte.